Equilibrio Químico
EQUILÍBRIO QUÍMICO
RODRIGO FORMIGON – RA: 585220
MATHEUS ARAÚJO – RA: 585114
EXPERIMENTO REALIZADO EM: 30 DE JUNHO DE 2014
ENTREGA DO RELATÓRIO: 07 DE JULHO DE 2014
LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL E ANALÍTICA
1. INTRODUÇÃO
As reações químicas nem sempre resultam em uma transformação completa de reagentes em produtos. Todas as reações objetivam alcançar um equilíbrio, no qual a razão entre reagentes e produtos é constante, ou seja, a velocidade da reação direta é igual à velocidade da reação inversa, assim não são mais observadas modificações no sistema (BROWN, et al., 2005). Contudo, não se trata de um equilíbrio estático, e sim dinâmico, pois as reações direta e inversa continuam a ocorrer, com velocidades iguais, porém opostas (BROWN, et al., 2005). A relação entre as concentrações das substâncias em equilíbrio é definida pela equação da constante de equilíbrio químico, descrita a seguir: Onde K representa a constante de equilíbrio da reação.
A relação da concentração no equilíbrio químico, ou seja, a posição do equilíbrio, é independente da forma como este equilíbrio foi alcançado. Entretanto, esta posição é alterada pela aplicação de forças externas, como mudanças na temperatura, alterações de pressão, de volume ou na concentração total de um reagente ou produto. A posição do equilíbrio sempre será movida na direção que contrabalanceie ou minimize a ação de uma força externa aplicada ao sistema. Por exemplo, ao aumentar-se a temperatura em uma reação, consome-se energia térmica, promovendo uma reação que contribua para o resfriamento do sistema. Ou ainda, se houver o aumento de um dado reagente ou produto, o equilíbrio favorecerá a reação de consumo desta substância em excesso até que seja retomado um novo estado de equilíbrio. Da mesma forma, ao remover-se um componente do sistema em equilíbrio, ocorrerá um deslocamento no sentido de repô-lo, a fim de manter a constante de