enzimas
I Congresso Científico da UFT
Quantificação de diferentes concentrações enzimáticas de alfa-amilase e amiloglucosidase em Fermentação de meio hidrolisado para produção de álcool a partir da cultura de batata-doce.
1
Fabiano R. de Souza; 1 Ana Fátima de Souza; 2 Márcio Antônio da Silveira;2 Denise
Gomes Alves; 3 Iane Brito Tavares; 4 Carla Urbaneck Teixeira ;5 Djansle Miranda
Marques; 6 Francisco Dantas Filho.
1,2,3,4,5,6
Universidade Federal do Tocantins – UFT Av. NS 15, ALCNO 14, Bloco II- Campus Universitário de
Palmas – Lasper.
e-mail: frsbio@uft.edu.br
RESUMO
Os estudos de fontes alternativas para produção de etanol no Brasil tem se restringindo basicamente a cultura da cana-de-açúcar. Uma das Fontes promissoras de energia alternativa, não poluente e renovável é a Batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam) e com alto potencial para produção de Biomassa. De acordo com Silveira (2002), a batata-doce apresenta um potencial de produção de biomassa para fins de produção de álcool, bastante promissor em função do baixo ciclo de produção (4 a 5 meses), e apresentando acessos com elevadas taxas de produtividade,(40-50 t/ha), e baixo custo de produção.
Estes dados reforçam a importância destas cultura, e sugere novos estudos. Neste aspecto, o presente trabalho teve como objetivo utilizar a batata-doce, como matéria prima essencial para produção de álcool, por Meio Hidrolisado Utilizando Células Livres no processo fermentativo e diferentes concentrações de enzimas alfa-amilase e amiloglucosidase. Foi preparada uma farinha, pelo método de Savelli et al (1995). A avaliação dos açúcares presentes na amostra foi realizada pelo método de Southgate
(1976). A hidrólise do material amiláceo foi realizada em tubos de Follin Wu de forma à acompanhar a evolução do processo enzimático. Utilizou-se diferentes quantidades de enzimas alfa-amilase Termamyl 120L (Novozymes) com associações de glucoamilase
AMG 300L