Entrevista realizada com professor

Epistemologia

Atividade avaliativa: Estudo de caso
Acadêmica: Natacha Chabalin Ferraz

Cuiabá – MT
Fevereiro /2013
INTRODUÇÃO

Esta pesquisa pautou-se sob o olhar analítico da epistemologia da prática voltado para a área de investigação dos saberes docentes, de forma a justificar as ideias construídas a respeito da práxis pedagógica. Que segundo Santos (1995) é a representação da epistemologia é filosófica, por demonstrar os desejos por fundamentos, referências, objetos de representação de verdades que cercam a teoria do conhecimento.
De forma geral, o movimento de profissionalização da docência passou por questionamentos sobre a própria construção da profissão, da legitimidade dos conhecimentos docentes baseados na epistemologia.
Aonde a validação do conhecimento pela epistemologia veio responder aos questionamentos, ao fornecer a definição de que enquanto estudos, metodologia e pressupostos, tornam os conhecimentos válidos (CARVALHO, 1996). Reforçando a ideia exposta, Monteiro (2002m p. 45) pontua que: “ciência ou com(s)ciência acerca do modo como nos entendemos como alguma coisa, (...), o modo como ouvimos; em palavras: o seu logos”.
A epistemologia exige a existência de uma justificativa quanto a posicionamentos frente ao objeto intencionalmente de forma a compreendê-lo.
Utilizando o material de apoio disponibilizado pela disciplina, entende-se a epistemologia como racionalidade construída pela interação de fatos e a forma como o sujeito, por diversificadas formas de representar o ensino e aprendizagem, a prática pedagógica se constitui a partir de três modelos: pedagogia diretiva (epistemologia no empirismo), pedagogia não-diretiva (epistemologia no apriorismo) e pedagogia relacional (epistemologia no construtivismo).
Assim sendo, pode-se afirmar que a aprendizagem se organiza no conhecimento apreendido a favor de uma pratica pedagógica contextualizada, onde o professor é o sujeito principal.
Os questionamentos que decorrem da pratica do