Ensino profissionalizante no brasil
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O Ensino profissionalizante no Brasil Com a evolução da educação em nosso país muitos fatores se modificaram com o passar dos anos. A acessibilidade da escola garantiu a muitos, o que há anos atrás era privilégio de poucos. Daí acontece o embate: muitos alunos concluem o Ensino Fundamental e são lançados no mercado de trabalho sem experiência profissional. A LDB trouxe algumas propostas para o Ensino Profissionalizante visando facilitar a inserção destes jovens no mercado de trabalho. Com o Decreto 2.208/97 que mais tarde foi reformulado pelo Decreto 5.154/04 revogando o anterior, há três níveis de Ensino Profissionalizante segundo a Legislação Brasileira: o Básico, que não exige ensino médio completo e seu diploma também não inclui a conclusão do ensino médio; o Técnico que exige o ensino médio completo que pode ser feito junto com o técnico nesse caso com duração de quatro anos e dedicação integral; o curso de tecnólogo que é um curso superior de curta duração: dois anos para cursá-lo e é necessário ter concluído o ensino médio para ingressar no curso. No Artigo 39 da Lei 9.394/96 a lei faz referência ao conceito de aprendizagem permanente; isto seria fazer com que estas experiências fiquem para sua vida profissional. Por este motivo a LDB fala em vida produtiva, pois o adulto será inserido no mercado de trabalho com habilidades específicas para exercer a função. O parágrafo único deste artigo e os artigos 40 e 42 introduzem o caráter complementar da educação profissional e ampliam sua atuação para além da escolaridade formal mostrando que não precisa obrigatoriamente estar atrelada ao ensino formal. Finalmente, estabelece a forma de reconhecimento e certificação das competências adquiridas fora do ambiente escolar, quer para prosseguimento de estudos, quer para titulação, de forma absolutamente inovadora. A Lei estabelece alguns objetivos para educação Profissional e são eles:
Promover uma transição entre a escola e