Inteligência artificial
Os conceitos de IA podem ser aplicados a diferentes áreas: na administração e logística para organizações, em cálculos e demonstrações de teoremas complexos, no modelamento de sistemas físicos (eletroeletrônica, nanotecnologia), na robótica, na automação de linhas de montagem, nos jogos e em aplicações financeiras na Bolsa de Valores.
A previsão de alguns cientistas é de que não irá demorar muito tempo para que as máquinas imitem as qualidades humanas com perfeição. Há quem diga, por exemplo, que até 2030 os computadores serão dotados de consciência. De certa forma, a premissa tem até um respaldo científico. A Lei de Moore (formulada por Gordon Moore, co-fundador da Intel) estabelece que o número de transistores em um determinado chip é dobrado a cada dois anos. Desde que Moore criou a lei, em 1965, ela se tornou um guia do progresso da informática e da eletrônica.
Se isso continuar acontecendo, a IA alcançará a capacidade de processamento dos 100 bilhões de neurônios do cérebro humano por volta de 2025. Apesar dessa previsão otimista, existe uma vertente de pensadores, dentre eles o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, que acredita que as máquinas nunca conseguirão abarcar a complexidade da cognição humana.