educação profissional
A proposta, nos últimos anos, tem se tornado uma forma dos mesmos adquirirem uma qualificação profissional que dê estrutura para se encaixar no mercado de trabalho.
Os cursos técnicos estão voltados para as áreas da saúde, informática, administração, agricultura, comércio, educação, meio ambiente, turismo, dentre outras.
Dentro dessa perspectiva, foi lançado pelo governo federal, como subprojeto do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), a ampliação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, passando-se de 140 unidades para 354 até o final de 2010.
Nos últimos anos o Brasil teve um crescimento importante no setor, com taxas anuais de aproximadamente 14%, comparando-se aos anos anteriores. A região norte do Brasil é a que mais tem se consagrado nesse crescimento, com 40% de aumento nas matrículas. Dessas, o Acre superou a faixa dos 100%, comparando-se aos anos anteriores.
Com isso, vemos um número maior de jovens preocupados com suas carreiras profissionais, aumentando a escolaridade da população jovem do país, e diminuindo a evasão escolar.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), os cursos profissionalizantes se dividem em três níveis distintos: básico, técnico e tecnológico.
No nível básico, os mesmos podem ser oferecidos por qualquer unidade escolar, pois são articulados para atender pessoas com nível de instrução mais baixo.
O nível técnico já exige autorização das secretarias estaduais de educação, e atendem estudantes do nível médio, ou seja, o aluno cursa um nível de ensino médio e sai qualificado profissionalmente.
Já os cursos tecnológicos são realizados por faculdades, instituições ligadas ao ensino superior e aparecem como nível de graduação ou especializações (pós-graduações).
A importância do ensino