Ensino de ciências
Faculdade de Educação, Ciências e Letras do Sertão Central- FECLESC.
Metodologia e Pratica de Ensino da Natureza
Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem em Ciências
Lescionador (UECE): Salim Hissa.
Graduando: Italo de Sales Macêdo.
Marcio Carneiro Araujo
Quixadá-CE
Fevereiro de 2015
Introdução
Todas as atividades desempenhadas pelos homens são objeto de avaliação, seja propositadamente ou não, mas sempre sujeitas ao julgamento, à comparação, apenas para tirar uma conclusão ou para tomar uma decisão com base em critérios sistematizados. Até mesmo na execução das ações mais simples do cotidiano a avaliação aparece de forma quase que espontânea ou naturalizada, como meio para acertar o percurso do caminho para garantir que seja concluído conforme nosso desejo.
A avaliação atravessa o ato de planejar e de executar; por isso, contribui em todo o percurso da ação planificada. A avaliação se faz presente não só na identificação da perspectiva político social, como também na seleção de meios alternativos e na execução do projeto, tendo em vista a sua construção. (...) A avaliação é uma ferramenta da qual o ser humano não se livra. Ela faz parte de seu modo de agir e, por isso, é necessário que seja usada da melhor forma possível (LUCKESI, 2002, p.118).
A avaliação no contexto escolar, para Chueiri (2008), constitui-se em prática intencional e organizada e se realiza a partir de objetivos pedagógicos, claros ou velados, que são o reflexo de valores, códigos e convenções sociais. A prática de avaliar perpassa todo o processo pedagógico ao iniciá-lo com a coleta das informações indispensáveis para conhecimento da realidade, durante a execução do trabalho, até a sua finalização. Portanto, não pode ser realizada em momentos estanques.
Nos últimos anos, o ensino de ciências tem privilegiado a aprendizagem significativa dos conteúdos. Com