ENSINAR E APRENDER
A educação é parte fundamental no processo de socialização e politização do indivíduo, é através dela que começa a se desenvolver a construção da cidadania e humanização. IMMANUEL KANT (1996) filósofo do século VIII, disse: “O homem não pode chegar a ser homem a não ser por intermédio da educação. Ele não é mais do que aquilo que a educação faz dele.” A educação deve tornar o indivíduo em um ser crítico e reflexivo diante a sociedade e cultura.
O potencial de aprendizado, a estabilidade emocional, valores e diversas habilidades são adquiridos. Vários estudos mostram que quanto mais cedo o aluno começa a frequentar a escola, maior a possibilidade de que tenha um bom futuro.
A formação docente precisa incluir, cada vez mais, a crítica epistemológica. A epistemologia do professor (Becker, 1992) mostrou o quanto esta crítica esta ausente e o quanto seu primitivismo conserva o professor prisioneiro de epistemologias do senso comum, tornando-se incapaz de tomar consciência das amarras que aprisionam o seu fazer e o seu pensar.
Uma proposta pedagógica, dimensionada pelo tamanho do futuro que vislumbramos, deve ser construída sobre poder constitutivo e criador da ação humana. O futuro nunca foi tão imprevisível, a invasão do construtivismo em nossa sociedade é uma realidade na qual não podemos fugir. A escola tradicional que sofreu inúmeras transformações ao longo de sua existência e que, paradoxalmente, continua resistindo ao tempo, vem sendo questionada sobre sua adequação aos padrões de ensino exigidos pela atualidade, mas ao mesmo tempo é retentora da grande maioria das escolas do nosso país. O Construtivismo não é exatamente uma metodologia e sim uma postura em relação à aquisição do conhecimento.
A escola deve possibilitar condições para que a sociedade que a abriga ingresse em seu meio, assumindo assim seu compromisso como local de transmissão de saber e construção do conhecimento.
A escola deve desenvolver características como o pluralismo