ENSINAR OU N O ENSINAR GRAM TICA
LETRAS- HABILITAÇÃO: LICENCIATURA em LÍNGU PORTUGUESA
SANDRA FABRÍCIA PEREIRA DE OLIVEIRA
ENSINAR OU NÃO ENSINAR GRAMÁTICA
São Félix do Coribe-Ba
2015
SANDRA FABRÍCIA PEREIRA DE OLIVEIRA
ENSINAR OU NÃO ENSINAR GRAMÁTICA
Trabalho apresentado ao Curso ((Letras- Habilitação: Licenciatura em Língua Portuguesa) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná.
Prof. (Juliana Fogaça Sanches Simm, Vinicius Rincão, Andressa Aparecida Lopes e Rosemari Bendlin Calzavara ).
São Félix do Coribe-Ba
2015
1 INTRODUÇÃO
Neste artigo iremos discutir algumas questões que abrangem o ensino da gramática nas escolas, além de avaliar o porquê de esta ser, algumas vezes, repudiada.
Percebe-se que o ensino da gramática, não é muito bem-vindo. Ao mesmo tempo, também se observaram críticas quanto à inaptidão dos alunos diante da necessidade que estes têm de escrever ou mesmo de falar.
Porém, se é feita a associação entre o ensino de gramática e a realidade dos alunos e se é dado ênfase de que é possível e justo valorizar as várias formas de comunicação, o ensino de gramática passa a ser visto como um diferencial e um direito do aluno, já que este está dentro do ambiente escolar, ou seja, local de aprendizado É possível ensinar gramática de forma que ela seja operativa, e não passiva, pois não é sua função (pelo menos, não deveria ser) servir, apenas, como aplicação de regras.
Não faz sentido contrapor uma linguagem erudita a uma linguagem vulgar, nem tentar substituir uma pela outra. Trata-se de levar a criança a dominar outra linguagem, por razões culturais, sociais e políticas bastante justificáveis (apud POSSENTI, 2008, p. 30).
Todo aluno tem direito à informação, ao saber. Sonegar informação é cometer grave crime – o da privação ao desenvolvimento. Ensinar gramática é fundamental, mas o aluno precisa de participar desse processo, agindo de forma viva e entendendo