Ensaio Sobre A Cegueira
A situação piora com o aumento das necessidades, na medida em que aumentava os infectados, com a falta de alimentos e higiene, é tal que passa ser imundo, desumana, cruel e repudiada pela sociedade em que vivemos, relembrando os primórdios primitivos dos tempos das cavernas, sendo a busca do poder ou bem próprio um dos principais fatores para essa situação. Em vista que aconteceram vários estupros e agressões, mesmo estando naquela situação alguns tentam tirar proveito de tudo e de todos.
De uma forma inexplicável há uma única mulher a qual não foi contaminada, sim, ela consegue enxergar, tenta tomar o posto de líder para organizar e ajudar os outros, chegando a passar por varias situações a qual tem que fingir a não ter sentimentos, e “engolir” a seco o que seus olhos físicos conseguem ver.
Com o passar do tempo eles que pensavam estar presos já tinham criados suas próprias prisões dentro de si, não sendo mais a suas clausuras apenas as paredes físicas daquele manicômio, do lado de fora o caos já tinha devastado toda a cidade, transformando-a em uma cidade fantasma, onde perambulavam milhares de pessoas famintas.
O filme nos deixa com vários questionamentos, até que onde ser humano é capaz de buscar soluções, como driblar os problemas, mudar a situação, os seus princípios éticos, morais, culturais, religiosos, onde ficam quando o objetivo é o bem de todos.
UNIVERSIDADE POTIGUAR
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
RESENHA CRÍTICA DO FILME O ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA
MOSSORÓ
2014