Engenhos, escravos e senhores na América portuguesa.
Engenhos, escravos e senhores na América portuguesa.
Trabalho apresentado na disciplina de História para obtenção de nota. Por Lorena Souto, Patrícia Rocha, Sheilla Kalle.
Barreiras-Julho/2012
COLEGIO ESTADUAL HERCULANO FARIA
Ensino Médio
Série: 2° 01
Disciplina: História
Professor: Rosileide
Componentes: Lorena Souto, Patrícia Rocha, Sheilla Kalle
Barreiras/ BA
Julho/2012
Engenhos, escravos e senhores na América Portuguesa
Durante anos de contato entre europeus e indígenas na América portuguesa, as relações estabelecidas eram basicamente de troca, os franceses e portugueses precisavam da mão de obra indígena para o corte das árvores de pau- brasil e arrastar os troncos para as embarcações e feitorias. Os portugueses ainda recebiam o principal alimento para sua subsistência a mandioca, os europeus ofereciam em troca enfeites tecidos e ferramentas. Nesta época essas práticas não chegavam a interferir a vida cotidiana do indígena já que eram comuns nas aldeias. Após a introdução das capitanias hereditárias a relação entre portugueses e indígenas começaram a se modificar; os colonos e donatários começaram a explorar a mão de obra indígena com mais intensidade. Com o avanço da colonização também começou a escravização dos indígenas e assim começaram a acontecer os conflitos, pois os índios resistiam à escravidão, essas dificuldades fizeram com que os portugueses buscassem mão de obra fora da colônia, na época o tráfico de africanos era considerado um negócio muito lucrativo, na África já existia um comércio estabelecido, e desde o século XV os portugueses ocuparam regiões da áfrica para facilitar o tráfico de africanos para a colheita de cana – de – açúcar.
A vida nos engenhos de açúcar era muito difícil, havia maus tratos para os que tentavam fugir ou ao menos responder os capatazes.
Tinham que colher cana de açúcar debaixo de sol