engenheiro
O aterro em execução na praia da Ponta Negra, com o intuito de torná-la perene, originou uma superfície do terreno, sob as águas do rio Negro, irregular e com desníveis abruptos entre as partes mais rasas e mais profundas. Esta feição do relevo submerso representa a área frontal do aterro (saia) que avançou cerca de 80 metros em direção ao rio, quando comparado com a linha de praia na cota de 16,87m.
Em se tratando de um balneário, este terreno irregular tanto lateralmente quanto em profundidade é um fator de risco para o banhista, fato que fica evidenciado ao compararmos com a praia natural que possui o relevo mais suavizado, não surpreendendo aquele que adentra suas águas.
A faixa de segurança para o banhista, no período atual de vazante, é de no máximo
11 metros que corresponde às áreas com profundidades inferiores a dois metros. O corpo de bombeiros do Amazonas tem delimitado esta faixa com uma corda e bóias. No entanto, esta delimitação é difícil de ser respeitada pelos usuários, como exemplo a figura 9. No período noturno quando não há mais a presença dos salva-vidas, a situação se torna mais grave. Recomenda-se a não utilização da área da praia da Ponta Negra que sofreu o aterramento durante o período de águas baixas. Como solução pode-se preparar a praia natural ao lado como área de recreio da população.
RECOMENDAÇÕES
O aterro em execução na praia da Ponta Negra, com o intuito de torná-la perene, originou uma superfície do terreno, sob as águas do rio Negro, irregular e com desníveis abruptos entre as partes mais rasas e mais profundas. Esta feição do relevo submerso representa a área frontal do aterro (saia) que avançou cerca de 80 metros em direção ao rio, quando comparado com a linha de praia na cota de 16,87m.
Em se tratando de um balneário, este terreno irregular tanto lateralmente quanto em profundidade é um fator de risco para o banhista, fato que fica evidenciado ao compararmos com a praia natural que possui