Engenheiro
Psicologia
Engenharia de Segurança do Trabalho
48ª Turma
Marlon Pontonico Lima
Theo Frederico Lamberti
Virgilio Luiz de Oliveira
Universidade Paulista
Campus Paraíso
São Paulo, abril de 2012.
Case escolhido - Case B
Um empregado num dia em que teve que atender a 5 (cinco) chamadas de emergência sofreu um “branco” e teve que ficar na sala para se acalmar. Ficou nervoso com o ocorrido e atribuiu o fato a estar fazendo hora extra há seis meses. Estava também receoso com as mudanças nas regras da aposentadoria, pois deveria ocorrer, a sua, no ano seguinte. A família cobrava sua presença em casa, com o afastamento provocado pelas horas extras.
1 – Introdução e análise preliminar
As características da atividade do empregado bem como o ambiente de trabalho estão relacionadas com situações de emergência que representam um quadro de tensão envolvendo as emoções do empregado na sua rotina laboral, mesmo sendo altamente treinado para este fim.
O período longo de horas extras diminuiu o seu tempo de descanso que deve ser respeitado entre uma jornada diária e a seguinte.
Tal situação provocou a ausência do empregado de sua casa e consequente cobrança de sua família.
Devido às mudanças da regra do INSS no período em que o empregado estaria se aposentando, este estava preocupado porque a mudança incidiria no valor do seu benefício ou até ter que trabalhar mais tempo para se aposentar.
A situação futura de aposentado representa uma situação de vida nova para o empregado que não raramente diminui o padrão de vida devido ao menor valor de seu benefício em relação ao seu salário de empregado, no ocaso do INSS.
2 – Conclusões e análise subjetiva
Apesar de fatores preocupantes envolvendo a questão da aposentadoria e a situação de vida nova de aposentado, tais situações geram preocupações para o empregado, todavia entendemos que o nexo causal nesse caso é a atividade do trabalhador e a