Engenheiro

A evolução
Na minha infância nunca suportei matemática, sempre que era dia de aula desta matéria queria ficar em casa porque não suportava números, fórmulas, gráficos dentre outros atributos da matemática. Até que na 6ª série tive um professor chamado Edson que me mostrou o que realmente era a matéria me ensinou a brincar com os números, sinais, fórmulas, gráficos, foi a partir daí que me apaixonei pelos números e sempre que eu estudava para prova era como se estivesse brincando ou jogando com os números. Esse professor abriu o meu caminho para a felicidade que ainda não conhecia. A partir daí comecei a encarar números não só como problemas matemáticos mais sim como um jogo de resolução de questões.
Com todos esses fatos iniciei a minha vida profissional na área de mecânica industrial que é uma área que existem muitos números e problemas, isso me influenciou na escolha do curso de engenharia mecânica porque através dele vou poder associar a parte dos cálculos que me identifico bastante com a área industrial que já estou inserido e além do mais é uma área que estar com o mercado de trabalho muito promissor e amplo para ser encaixado no mercado de trabalho.

Infinito
Infinito é um adjetivo que denota algo que não tem início nem fim, ou não tem limites, ou que é inumerável. Não possível determinar o quão grande é.
Os povos anteriores aos gregos, como os árabes, hindus, chineses, babilónios ou os egípcios, tinham já uma matemática desenvolvida. No entanto, esta debruçava-se exclusivamente sobre problemas do dia-a-dia, de cariz prático, como o cálculo de áreas, volumes, peso e tempo. Não existia espaço para um termo ambíguo como o infinito, pois nada na vida do dia-a-dia era infinito.
Apesar disso, existem relatos da utilização do infinito na matemática hindu, relacionada com a utilização do zero. Brahmagupta definiu a divisão por zero como tendo resultado a/0, sem especificar o significado. Mais tarde Bhaskara II (1150) e Ganesa