Engenharia
Residencial
A automação residencial tem como intuito aumentar a eficiência, reduzir custos e diminuir a mão de obra humana ou substitui-la por processos de automação (maquinas que quase não necessitam de envolvimento direto do ser humano).Neste caso os principais exemplos são o controle de acesso por biometria, portões eletrônicos , circuitos fechados de televisão, controle de luminosidade, controle de umidade , temperatura e o ar condicionado .
É essencial que haja uma integração dos sistemas para que eles não entrem em conflito e acabem por gerar problemas ao invés de diminui-los e através de interfaces amigáveis facilitar o seu manuseio para o cliente final. A automação residencial é facilmente incluída no projeto arquitetônico.
A infraestrutura necessária para a automação é criada desde a prancheta, ou seja, prevista nos orçamentos iniciais das obras e incorporadas durante a construção. Sua operação pode ser complexa, pois implica grande número de usuários e muitas variáveis de controle; sessões rotineiras de treinamento para seus usuários são sempre bem vindas.
A necessidade de "supervisão" é critica por isso o monitoramento dos sistemas, acompanhado de relatórios de controle, auditorias, etc. são imprescindíveis. Destacamos estes quatro pontos para poder contrapor a eles as peculiaridades dos sistemas residenciais de automação e mostrar como estes se distanciam nestas características. Isto é de extrema importância para o profissional da área, pois exige uma adaptação consciente dos recursos de projeto a serem empregados. Se não, vejamos:
Na automação residencial, em última instância, vale o estilo de vida e preferências de quem vai residir no local; por isso as soluções são muito pessoais e dirigidas; por exemplo, alguns clientes dariam excessiva ênfase aos sistemas de segurança se fossem residir numa casa isolada, mas este mesmo cliente ao optar por num condomínio fechado poderia abrir mão de alguns itens de segurança e, com o mesmo gasto