Engenharia Simultanea x Engenharia sequencial
Origem do termo Engenharia simultânea: ES é a expressão britânica de “Concurrent Engineer” seria algo como engenharia paralela.
A base da Engenharia simultânea é a soma de todas as experiências de uma empresa, a soma de todos os seus conhecimentos e recursos, seja em projetos , desenvolvimento, em marketing , produção ou vendas, quer dizer, a engenharia simultânea só funciona com uma integração total de todos os esforços para conseguir a satisfação total do consumidor DFM: Projeto voltado para a manufatura, para projetar o DFM devemos seguir algumas regras, projetar um numero mínimo de partes, desenvolver projetos modulares, diminuir variações dos componentes, projetar componentes multifuncionais, projetar componentes de fácil fabricação, evitar componentes de fixação, eliminar a necessidade de ajustes e garantir a padronização da produção.
A produção pelo DFM pode e deve se integrar ao projeto do produto, ai que entra o DFA.
O DFA é utilizado para simplificar e baratear a produção,
DFA significa projeto voltado para a montagem, o DFA atua em função ao DFM.
No DFA entra um analise de custos globais da manufatura, sendo seus objetivos reduzir o numero de partes de um produto, simplificar a estrutura do produto reduzindo seus custos de montagem.
Antes da engenharia simultânea demorava- se muito tempo para encontrar os gargalos de produção, pois os produtos só eram analisados no termino de sua execução ou quando suas partes eram integradas, o que não permitia uma visão integrada do processo.
Para que os benefícios da engenharia simultânea sejam atingidos de fato, as empresas devem considerar a implementação da abordagem de trabalho em times, em todos os níveis hierárquicos desde os mais altos até os mais baixos das organizações e a adoção de mecanismos que resultem em maior alinhamento