engenharia de minas
Assegurar a demanda energética mundial crescente, associada ao aumento da população
(40% até 2050) e melhoria da renda per capita, exige a duplicação da oferta atual, antevendo exigências de restrições à emissão de gases de
‘efeito estufa’.
A EPE, segundo cenário elaborado no Plano
Decenal de Expansão da Energia Elétrica 20082017, calcula que para assegurar a provisão de energia elétrica no País – antevendo a expansão dos investimentos em infraestrutura e o aumento do mercado consumidor nacional.
Petróleo e Gás Natural
Carvão
Urânio
Energia Hidráulica
Estudos apontam que, atualmente, a intensidade de uso do petróleo no PIB mundial é menos que a metade daquele registrada na década de ’70, com o consumo global de petróleo evoluindo 1,2 % em 2007, metade do índice registrado nos últimos 10 anos. Diante desse quadro, era de se esperar um a economia mundial menos vulnerável à volatilidade-preço do petróleo.
A produção mundial de GNP-Gás Natural de
Petróleo cresceu 4% em 2007, com a Rússia respondendo pela maior parte desse incremento e assegurando a provisão desse insumo energético para os países da Europa.
Não obstante as pressões ambientais crescentes sobre os níveis de emissão de gases de ‘efeito estufa’, o carvão mantém-se hegemônico em termos de consumo mundial, com a China liderando o uso para fins metalúrgico e energético.
Evidências científicas sobre os fenômenos de mudanças climáticas planetárias têm induzido o aumento da pressão ambiental sobre a necessidade de maior compartilhamento de responsabilidade entre as Nações
A participação da energia radiogênica na composição da matriz energética global é
7,5%, contabilizando-se 413 GW a capacidade instalada mundial das usinas nucleares. O consumo mundial de energia nuclear evoluiu apenas 1,6%.
O Brasil – categorizado como país emergente, ao lado da Rússia, Índia e China, grupo rotulado BRICs – recentemente ranqueado