Graduando Engenharia de Minas
Em um laboratório químico é preciso levar em consideração as nossas limitações e confiabilidade a partir dos dados encontrados para retirarmos a nossa própria conclusão, pois em um experimento pode haver sempre um erro. Quando fazemos a medição de um determinado produto, esse valor pode ser maior ou menor do que o esperado. Esse problema chamamos de erro de medida, que ocorre quando há diferença entre o valor real e o valor experimental. Vários fatores podem induzir a esse erro. Entre eles podemos citar o erro sistemático ou determinado, que são erros que podem ser detectados e eliminados, exemplos: utilização de equipamentos não calibrados; erros nos equipamentos, que pode ser um equipamento que erra para estar calibrado e não está, um equipamento que pode estar com defeito (quebrado); reagentes impuros; balança desregulada. A medida também pode ser afetada por erros indeterminados ou aleatórios, que são erros que estão além do controle do operador, podemos citar como exemplos vários fatores: uma balança pode não fazer uma pesagem correta ( balança não precisa), quando existem muitas pessoas em sua volta ou quando ela está desalinhado ou o ar que está a sua volta pode interferir no processo; perda do material ao ser transferido de um recipiente para outro; variações de temperatura durante o experimento; absorção de água quando estão sendo pesadas; diferença no julgamento na mudança de cor em uma fita de pH ou mesmo um julgamento incorreto na quantidade de material no recipiente em que está sendo feita a medição.
Os erros aleatórios podem interferir na medida tanto para a direção positiva quanto para a posição negativa, sendo assim o resultado pode ser maior ou menor do que o esperado. Quando são realizados duas ou mais medições, podemos ter um cálculo melhor do erro que pode ocorrer no experimento. A repetitividade nos leva ao um melhor resultado, ela nos ajuda a eliminar erros. Mas, mesmo praticando a repetitividade, os erros aleatórios não