Eng. confiabilidade
• Especificação da meta de confiabilidade;
• Determinação do programa de teste acelerado;
• Ensaios para Demonstração de Confiabilidade;
• Programas de Crescimento da Confiabilidade;
• Aprovação da Confiabilidade do Protótipo final;
• Ensaios de Conformidade da Confiabilidade – Produto de Série;
• Análise de Dados de Campo – Análise de Garantia & Pós vendas;
De acordo com o engenheiro Claudio Spanó, a preocupação com a expectativa de vida de um produto é antiga: “Os primeiros a defender este tema, e que se aprofundaram nos estudos e pesquisas, foram os setores aeroespacial e militar. Nas décadas de 60 e 70, diversos cálculos e metodologias foram desenvolvidos com o objetivo de conhecer a performance de vida de produtos e seu desempenho em determinadas missões, desde o envio de um satélite ao espaço, o lançamento de um foguete tripulado e o ataque de um caça. Esse estudo gerou uma nova disciplina chamada de engenharia da confiabilidade. Naquela época, as razões estavam relacionadas à preocupação financeira e mais ainda ao sucesso da missão, incluindo aspectos de segurança e eficácia. Como a aplicação dos conceitos e metodologias da Engenharia da Confiabilidade envolve diversos cálculos matemáticos e estatísticos, este conhecimento ficou, por muitos anos, restrito a esses setores, já que eles possuíam acesso aos grandes computadores com relativa capacidade de processamento. Hoje, os computadores com tecnologia avançada estão no dia a dia de quase todas as empresas. Só para se ter uma ideia de comparação, o primeiro supercomputador construído em 1985, o Cray 2, executava aproximadamente 80 milhões ou 80 MHz de operações por segundo. Já o processador do tocador de música IPod da Apple faz o mesmo em 90Mhz. Com a disseminação comercial de computadores, empresas de tecnologia começaram, na década de 90, a desenvolver softwares comerciais para apoiar os estudos e análises de confiabilidade de produtos e