Enfermagem com instrumento terapeutico
Aline Carrilho Menezes
• A assistência de enfermagem se estabelece no tripé: humanização, relacionamento terapêutico e comunicação terapêutica. • O objetivo da enfermagem em saúde mental não é o diagnóstico clínico ou apenas a intervenção medicamentosa, mas o compromisso com a qualidade de vida cotidiana do indivíduo em sofrimento psíquico.
• O profissional de enfermagem deve ser preparado para atuar em novos modelos de atenção, assumindo novas tarefas e adequando-se às mudanças advindas da Política de Saúde Mental. • Ele está habilitado para colocar em prática, alternativas de atenção ao doente para que este mantenha o exercício de sua autonomia e cidadania, ou mesmo reabilitálos.
• Essas alternativas fazem com que o tratamento oferecido ao paciente seja menos sacrificante e mais prazeroso, objetivando reduzir o tempo de internação hospitalar. • Um planejamento sobre a atividade a ser realizada deve ser bem estruturado, sempre considerando ambiente e recursos materiais e humanos a serem utilizados.
• As atividades devem agradar, sobretudo aos pacientes, e não aos profissionais, o qual deve adotar uma postura democrática e deixar o paciente escolher as atividades que deseje e necessite realizar. • A enfermagem deve repensar sua prática e suas atitudes, avaliando constantemente o que está sendo feito e proposto.
Consideramos
o relacionamento terapêutico como um instrumento do cuidado que permite a reintegração e a reorganização da pessoa que padece psiquicamente.
Equipe interdisciplinar
• A equipe é organizada conforme uma divisão do saber/poder dentro da instituição. • Quando se considera que a doença não tem causa única, mas é determinada por diversos fatores que o saber médico, não consegue intervir de forma satisfatória, percebe-se a importância de se organizar uma equipe.
Relacionamento enfermagem- paciente
• Segundo Taylor (1992) citado por Murta et all (pág. 318, vol4, 2008), o