Encefalopatia crônica não-progressiva, cuidados pedagógicos.
Professora Cintia Aparecida Ataide1, CRISTIANE MAIA CAMPELO2
FELIPO BELLINI SOUZA3
JOÃO PAULO MOURA DE FRANÇA4
PEDRO RODRIGUES CAMELO5
1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal/RN, cintiaataide@yahoo.com.br
2 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal/RN, cris_maia12@hotmail.com
3 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal/RN, felipobellini@yahoo.com.br
4 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal/RN, joaopaulo_cefetrn@yahoo.com.br
5 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal/RN, pedror.camelo@hotmail.com
Introdução Encefalopatia crônica não progressiva, mais conhecida como Paralisia Cerebral é uma doença obscura frente a nossa sociedade. Poucos sabem que a ECNP está longe de ser uma deficiência mental e que pode ocorrer em períodos como a gestação, o parto ou o pós-parto, quando o cérebro da criança ainda está em formação e por algum acidente acaba por receber oxigênio, o que de alguma forma debilita a criança, sendo esta debilidade sensorial ou extrassensorial. Sendo assim, podemos classificar como paralisia cerebral, segundo a cultura popular as deficiências mentais, epilepsia, distúrbio visual, comportamento, de linguagem e/ou ortopédicos; que podem em si, serem sintomas da doença, mas que apenas podem ser diagnosticados após analise médica e especializada adequada. As causas podem ser definidas como oriundas de três momentos:
Pré-Natal – Infecções: Rubéola, Sífilis, Listeriose, Citomegaloviruss, Toxoplasmose e AIDS; Uso de Drogas, Tabagismo, Álcool; Desnutrição materna; Alterações cardiocirculatórias maternas.
Peri-natal - Anóxia; Hemorragias intracranianas; (trauma obstétrico);
Pós-natais - Traumas cerebrais; Meningites; Convulsões; Desnutrição; Falta de estímulo; Hidrocefalia. E podem transcorrer em diferentes sintomas, em geral motores, dependentes da topografia da lesão, que irão dar nome aos diferentes tipos de paralisias