Escolas Espec ficas Auxiliam na Inclus o Social
Em busca de inclusão social para as crianças portadoras de Paralisia Cerebral ou encefalopatia crônica não progressiva, provocada muitas vezes pela falta de oxigenação das células cerebrais podendo acontecer durante a gestação, no momento do parto ou após o nascimento, muitas escolas se especificam na área de saúde. Junto com as instituições, novas e velhas profissões são incluídas, como, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e médicos. Na cidade de Belo Horizonte, a escola BRINCAR foi criada para o atendimento de crianças que possuem necessidades especiais, onde é incluída a rotina escolar de acordo com suas conveniência, além disso, usufruem de vários programas culturais e educativos.
O portador de paralisia possui inteligência normal, a não ser que a lesão afete áreas responsáveis pelo pensamento e memória. A paralisia cerebral afeta os músculos, a movimentação e a coordenação motora. Essas condições ainda podem provocar problemas na visão, fala e audição, além de dificuldades de aprendizagem. Escolas especializadas em paralisia cerebral como o instituto Brincar, ajudam pais e mães a conseguirem dar uma estrutura para seus filhos com atividades especiais. O tratamento da “PC” visa controlar as crises convulsivas que podem vir a ocorre na criança e complicações recorrentes das lesões. Há quatro categorias de atividades e intervenções que ajudam a suprir os aspectos das disfunções dos movimentos nas crianças com “PC”, são elas: enfoque biomecânico, enfoque neurofisiológico, enfoque do desenvolvimento e enfoque sensorial.
Salete Beatriz da Silva, diretora do BRINCAR (Centro de Estimulação Especial), uma das seis estudantes de Terapia Ocupacional da UFMG que fundaram o projeto, relembra o motivo pelo qual a inspirou no que é hoje o BRINCAR "tive um irmão com paralisia cerebral e minha convivência com ele possibilitou-me grandes lições e aprendizado que transferi para minha