empresas privadas
A
contabilidade
financeira
da
sequência
a
chamada Contabilidade
Departamental e
a Análise e Consolidação de Balanços, técnicas desenvolvidas pelos primeiros gestores corporativos americanos,
que
poderíamos
denominar
de Contabilidade
Patrimonialista.
Posteriormente, não satisfeitos em negar a teoria patrimonialista ou patrimonialismo, os teóricos americanos propuseram ainda o que foi inicialmente traduzido no Brasil por Contabilidade gerencial (do inglês Management Accounting), cujo objetivo era sair da rigidez dos princípios contábeis geralmente aceitos (GAAP's), observância obrigatória da Contabilidade Financeira.
A contabilidade brasileira procurou incorporar inicialmente via legislação (lei 6.404/76), elementos tanto da escola financeira quanto da patrimonialista. Veja o exemplo do artigo 178, caput da citada legislação, que diz o seguinte:
"No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise financeira da companhia".
Como se constata, há o direcionamento tanto para o patrimônio, quanto para objetivos financeiros.
Alguns alegam que a Contabilidade Financeira na forma que é seguida pelos americanos, não se refere somente ao ramo da Contabilidade que trata do patrimônio financeiro (dinheiro), pois atualmente a Contabilidade Financeira se refere à Contabilidade voltada para os usuários externos à organização. Exatamente por se voltar para a sociedade, tal Contabilidade é estritamente regulada pela lei, na defesa dos interesses da