Embalagens antioxidantes
É o caso das embalagens ativas que vêm sendo utilizadas para aumentar a vida de prateleira, melhorar as características sensoriais, evitar as deteriorações química e microbiológica e garantir a segurança dos alimentos, inibindo o crescimento de microrganismos patogênicos através da interação entre embalagem, produto e meio ambiente. Os mais recentes avanços na produção de embalagens ativas incluem a eliminação de oxigênio, reguladores de umidade, embalagens antimicrobiana, embalagens antioxidantes, embalagens repelentes de insetos, entre outras.
Em geral, a deterioração dos alimentos começa pela superfície do alimento. Além de alterar o gosto (rancificação) e a qualidade nutritiva (perda de vitaminas e ácidos graxos essenciais) dos alimentos, a oxidação resulta em compostos reativos e tóxicos que representam um perigo para os consumidores. Porém, com o desenvolvimento das embalagens antioxidantes, é possível inibir a oxidação dos alimentos a partir da liberação controlada de antioxidantes no alimento. Esse sistema consiste na incorporação de substâncias antioxidantes em filmes plásticos, papéis ou sachês, de onde serão liberadas para proteger os alimentos da degradação oxidativa, inibindo as reações de oxidação ao reagirem com radicais livres e peróxidos e, consequentemente, estendendo a sua vida de prateleira. Essa tecnologia já vem sendo