Elétrons
No modelo padrão ele é um lépton, junto com o muon, o tau e os respectivos neutrinos. O elétron foi proposto como partícula subatómica por J. J. Thomson em 1897. A carga do elétron é de -1,60217733 ×10-19 C, e a sua massa é de 9,1093897 ×10-31 kg, ou 511,0 keV/c². Normalmente, em física nuclear, a carga do elétron é definida como sendo uma unidade. No ponto de vista da física Quântica, o elétron pode ser concebido como uma onda estacionária.
É o número de electrões de um átomo que define a sua carga, sendo que um número de electrões igual ao número de protões origina uma partícula electricamente neutra. Nas escalas de distâncias dos átomos o comportamento da partícula é regido pela mecânica quântica, segundo a qual os electrões ficam "espalhados" pela maior parte do átomo, numa área denominada "nuvem electrónica". Por outro lado, o núcleo que comporta a carga positiva do átomo está localizado no centro deste.
O elétron, além de interagir com outras partículas pela força electromagnética, também interage pela força nuclear fraca, onde normalmente vem acompanhado do seu neutrino associado. Sua antipartícula é o posítron, com a mesma massa, mas carga positiva.
Índice [esconder]
1 Considerações gerais
2 História e descobrimento do elétron
3 Os elétrons e a prática
3.1 Classificação dos elétrons
3.2 Propriedades e comportamento dos elétrons
3.3 Elétrons no universo
3.4 Elétrons na vida cotidiana
3.5 Elétrons na indústria
4 Elétrons em laboratório
5 Os elétrons e a teoria
6 Ver também
7 Ligações externas
Considerações gerais[editar | editar código-fonte]
Os elétrons apresentam uma carga elétrica muito