Eletrólise
ITPAC – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
FELIPE SILVA PONTES
ILANA PATRÍCIA SILVA BRAGA
JOSÉ SÉRGIO HONDA PEREIRA
MARIANA MATOS ARANTES
RAILANE PERES DE QUEIROZ
ELETROQÍMICA
ARAGUAÍNA – TO
NOVEMBRO – 2013
FELIPE SILVA PONTES
ILANA PATRÍCIA SILVA BRAGA
JOSÉ SÉRGIO HONDA PEREIRA
MARIANA MATOS ARANTES
RAILANE PERES DE QUEIROZ
ELETROQÍMICA
Trabalho apresentado ao curso de Engenharia Civil do ITPAC – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda, orientado pela Profª. Msc. Wilma Gomes Galvão, como requisito parcial para aprovação na disciplina de Química II .
ARAGUAÍNA – TO
NOVEMBRO – 2013
RESUMO
Um dispositivo que permite a interconversão de energia química e energia elétrica é denominado célula eletroquímica, da qual existem dois tipos: a célula galvânica ou pilha e a célula eletrolítica. A pilha utiliza a variação negativa da energia livre de uma reação espontânea para produzir energia elétrica. Para a reação de uma célula eletrolítica é positivo; neste caso deve-se usar energia elétrica para forçar uma reação não-espontânea. No processo de eletrólise os produtos dependem de quais constituintes são mais facilmente e mais rapidamente oxidados (no ânodo) e reduzidos (no cátodo). As quantidades formadas destes produtos dependem de suas massas equivalentes a da quantidade de eletricidade aplicada (leis de Faraday da eletrólise). Algumas células galvânicas, comumente chamadas de “baterias”, têm aplicação prática como dispositivos que guardam energia.
A corrosão metálica é comumente eletroquímica, envolvendo reações tanto de oxidação quanto de redução. Nem todos os metais se oxidam com o mesmo grau de facilidade, o que é demonstrado com um par galvânico. A série de potenciais