eletroquimica
A origem da eletroquímica vem de aproximadamente 1791, com a união entre a bioquímica e a eletricidade , a partir da observação de Luigi Galvani, quando estava dissecando um sapo, com a observação em relação a contração dos músculos da espécie quando estava recebendo energia elétrica. Em 1801, com os estudos de Volta, comunicando a Sociedade Real de Londres, com o uso de discos de nome eletrodo alternados de cobre e zinco, separados por algodão envolvido em solução salina, conseguiu inventar a pilha.
John Frederic Daniell, em 1836, construiu uma pilha com, eletrodos de cobre e zinco, mas cada eletrodo ficava em uma célula individual, possuindo um tubo, chamado de "ponte salina" que ligava as duas cubas, aumentando sua eficiência. Este tipo de dispositivo passou a ser chamado de pilha de Daniell.
Em 1923, os pesquisadores Debye e Hückel escreveu a teoria das soluções iônicas em condução..1
Descrição[editar | editar código-fonte]
Os elementos envolvidos em uma reação eletroquímica são caracterizados pelo número de elétrons que têm. O número de oxidação de um íon é o número de elétrons que este aceitou ou doou quando comparado com seu estado neutro (que é definido como tendo número de oxidação igual a zero). Se um átomo ou íon doa elétrons em uma reação, seu número de oxidação aumenta, se aceita um elétron seu número diminui.A perda de elétrons de uma substância é chamada oxidação, e o ganho é conhecido como redução.
Uma reação na qual ocorrem oxidação e redução é chamada de reação redox.
Para uma reação ser considerada eletroquímica, deve envolver passagem de corrente elétrica em uma distância finita maior que a distância interatômica.
Uma reação eletroquímica é uma reação redox que ocorre com a simultânea passagem de corrente entre dois elétrodos.
A corrente que circula no meio reacional pode ter duas origens:
No próprio meio, quando então tem-se uma pilha eletroquímica.
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