Eletroerosão
Mas este processo só passou a ser utilizado industrialmente há cerca de sessenta anos, para a recuperação de peças com ferramentas quebradas em seu interior
(machos, brocas, alargadores).
Edna Machado
Helen Sodre
Carla Soares
Leidiane Mendes
Rafaella Gomides
Viviane Santiago
Teve grande desenvolvimento durante a Segunda Guerra Mundial, havia a necessidade de acelerar a produção industrial em um quadro de escassez de mãode-obra, isso impulsionou a pesquisa de novas tecnologias, visando tornar possível o aumento da produção, com um mínimo de desperdício.
Foi o início da era da eletroerosão.
Definição:
Por eletroerosão, o molde de uma peça pode ser produzido em uma só fase de operação. A Eletroerosão é um processo de fabricação baseado em princípios de remoção por efeitos térmicos, que acontece em decorrência de carregamento elétrico não estacionário entre dois materiais condutores de eletricidade (peça e eletrodo) em um meio fluido (dielétrico).
Os processos tradicionais de usinagem geram calor e tensões na superfície usinada, produzem enormes cavacos e afetam as características estruturais da peça. Não são adequados, portanto, para produzir superfícies de alta qualidade, praticamente sem distorções e sem alterações microestruturais.
Baseia-se na destruição de partículas metálicas por meio de descargas elétricas.
É um processo para fabricação de peças isoladas, no máximo para pequenas séries.
Indicada para processos complexos em materiais de alta dureza, com ponto de fusão bem definido, elevado calor latente, de difícil usinagem por processos convencionais. Existe a necessidade desses materiais serem condutores de eletricidade independentes de serem metálicos ou não.
Aplicações:
Matrizes (corte, forjamento, cunhagem);
Moldes de