Eletrodeposição
Na eletrodeposição de metais, utiliza-se uma célula eletrolítica contendo uma solução eletrolítica. Esta solução contém sais iônicos do metal a ser depositado. Usualmente denomina-se esta solução como banho. O banho é dividido em dois grupos:
- Banhos orgânicos, que incluem as pinturas, esmaltes, vernizes e lacas;
- Banhos inorgânicos, que são os mais utilizados em eletrodeposição. Outro nome comum na área de tratamento de superfícies metálicas é o termo galvanização. Este nome é derivado do cientista italiano Luigi Galvani (1757-1798). A galvanização, porém, é a aplicação de uma camada protetora de zinco a um metal, principalmente o ferro para inibir a corrosão. A proteção depende essencialmente da camada depositada. Quanto maior a camada, maior a proteção verificada. A camada de zinco é aplicada por dois procedimentos:
- a fogo, passando a peça através de zinco fundido;
- por eletrodeposição de zinco, no qual se tem uma superfície mais lisa e brilhante, porém com menor camada que pelo procedimento a fogo.
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Os banhos mais comuns são os banhos de cromo, cobre, estanho, níquel, zinco. Outros banhos ganham destaque como os banhos de metais nobres, como ouro, prata, ródio, platina, etc..., e banhos do tipo zinco-liga: Zinco/Ferro, Zinco/Níquel, Zinco/Cobalto.
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A eletrodeposição é o método mais importante para a produção comercial de películas protetoras. As coberturas por eletrodeposição são de espessuras