ELEIÇÕES
Quando pensamos em um mundo diferente do atual, muita coisa vem a nossa mente. Países destruídos por guerras, cidades inteiras arrasadas por terremotos, enchentes, miséria na África, corrupção no Brasil, crise econômica na Grécia. São tantas situações e tantas soluções que fica até difícil enumerá-las. Uma parte desses problemas pode ser resolvida, aqui no Brasil, nas eleições em outubro, ao escolhermos governantes comprometidos com o povo e que aplique corretamente os recursos disponíveis para uma melhor distribuição da renda no país. Nós não temos consciência do privilegio que é eleger quem nos governa. Eles estarão lá nos representando, legislando contra ou a favor de nossos interesses, então porque virar as costas ou desligar a televisão no momento do horário politico? Somos os responsáveis pelas escolhas que fazemos. Nosso papel é questionar e tomar uma decisão madura e consciente, mesmo em meio a um mar de políticos mesquinhos e oportunistas dispostos a nos sugarem por mais quatro anos. Talvez outra solução fosse relacionada a nós mesmos, futuros administradores públicos. Vamos parar e pensar: é muito fácil atribuir à culpa aos outros, é mais cômodo ainda culpar os políticos, certo? Mas espere aí, quem são os políticos de amanha? Quem talvez se eleja prefeito (a), vereador (a), deputado (a)? Nós, estudantes de administração, nossos conjugues, nossos filhos. Então vamos ousar, sair desse casulo, expor nossas ideias, debater a política e não abandonarmos os valores e nem nossa responsabilidade nesse processo de mudança.
Quando pensamos em um mundo diferente do atual, muita coisa vem a nossa mente. Países destruídos por guerras, cidades inteiras arrasadas por terremotos, enchentes, miséria na África, corrupção no Brasil, crise econômica na Grécia. São tantas situações e tantas soluções que fica até difícil enumerá-las.
Uma parte desses problemas pode ser resolvida, aqui no Brasil, nas eleições em outubro, ao escolhermos