eleiçoes
Em tempos de mudança o Brasil se prepara para decidir o futuro do país, eleitores vão às urnas escolher presidente, governador, deputados e senadores. Com a “concorrência” alta, candidatos já acrescentaram em suas campanhas a presença nas redes sociais. E como chegar até o eleitor sem a sensação de invasão do que seria um momento de lazer? Ou sem parecer a propaganda obrigatória que assistimos na TV? Muitos políticos já possuem páginas no Facebook e contas no Twitter, a fim de se aproximar do eleitorado, ouvindo críticas e sugestões. Mesmo que no Brasil a campanha dos candidatos não seja tão impactante, é de suma importância o cuidado em não tornar a propaganda na web um discurso rápido. Candidatos já apostam em canais interativos, com rede de blogs, espaço e fórum para sugestões e vídeos. A novidade também está no uso do WhatsApp: a ideia pode ser vista como um meio de o eleitor ver o candidato como se fosse a “recomendação” de um amigo. No Rio de Janeiro, a prática já é comum, com candidatos repassando propostas por SMS e mensagens. Vale ressaltar que estas redes não devem ser esquecidas após as eleições, o que acontece com frequência. Outro ponto importante é para que o eleitor se defenda: existem algumas restrições sobre o que é permitido nas eleições. Estão vetados:
- Anúncios pagos como: Facebook Ads, LinkedIn Ads, Youtube Ads, Twitter Ads e banners em blogs de terceiros.
- Compra de banco de dados (comum para quem faz e-mail marketing).
- Divulgação de campanha em sites de pessoas jurídicas ou órgãos do governo.
- Mídia paga, como Adwords. Se algum desses tópicos for violado, o TSE já colocou à disposição da população um canal online para denúncias. Apesar da internet ser uma grande mídia de divulgação os eleitores devem tomar cuidado com o que prometem e dizem, pois com o aumento da tecnologia essa ferramenta esta sendo usada por diversos tipos de pessoas, crianças, idosos,