Incentivo a Leitura
Segundo historiadores foi na Antiga Mesopotâmia que surgiu as primeiras formas de escrita, como era uma região rica economicamente era necessário ter registros sobre o comércio, além de textos econômicos, circulavam naquela região textos religiosos e administrativos. Ao longo do tempo foram sendo desenvolvidas novas formas de comunicação como a escrita ideográfica, até a escrita alfabética nos dias atuais e a invenção de livros.
O acesso aos livros na Idade Média era apenas privilégio da Igreja e dos mais ricos, já que a reprodução dos livros eram feitas manualmente por monges, a igreja guardava os livros nos monastérios, dessa forma a população era privada de obter conhecimento, porém com a invenção de tipos móveis de Gutenberg foi possível a reprodução de livros, assim crescia a difusão do livro como portador de idéias, conhecimento e cultura.
A leitura como fonte de liberdade
Conforme Maria Helena Martins(1982, p. 23 ) “ ler significa inteirar-se do mundo, sendo também uma forma de conquistar autonomia”.
Para se obter uma educação adequada, e integrar-se efetivamente a sociedade, a considerada classe dos homens livres, para os gregos e romanos ler era fundamental para obter tudo isso. Saber ler e escrever nos dias atuais ainda é um grande problema, não são todos que tem acesso, mesmo em países desenvolvidos.
Se considerarmos que aprender a ler limita-se apenas a decorar signos lingüísticos não compreenderemos a verdadeira função que a leitura têm na sociedade, na vida das pessoas (MARTINS,MARIA HELENA,1982, p.22-23).
Segundo estudiosos, existem alguns objetivos notáveis para entender a importância do hábito da leitura: prazer, estudar e informar. Com prazer, desenvolve-se a imaginação, aumenta o vocabulário; para