Eiarima
A camada de ozônio é uma "capa" desse gás que envolve a terra e a protege de vários tipos de radiação, sendo a principal delas a radiação ultravioleta que é a principal causadora de câncer de pele. No último século, devido ao desenvolvimento industrial, passaram a ser utilizados produtos que emitem clorofluorcarbono, um gás que, ao chegar a camada de ozônio destrói as moléculas que a formam (O3) e assim causa a destruição dessa camada da atmosfera. Sem essa camada, a incidência de raios ultravioletas nocivos sobre a terra fica sensivelmente maior, aumentando as chances de contração do câncer. Nas últimas décadas, tentou-se evitar ao máximo a utilização do CFC. Mesmo assim, o buraco na camada de ozônio continua aumentando, o que cada vez mais preocupa a população do mundo todo. A ineficiência das tentativas de diminuir a produção de CFC no mundo, devido a dificuldade de substituir esse gás principalmente nos refrigeradores, fez com que o buraco da camada continua-se aumentando, o cada vez mais prejudica a própria humanidade. Um exemplo do fracasso de uma tentativa de eliminar a produção de CFC no mundo foi a dos EUA, o maior produtor desse gás em todo o planeta. Em 1978, os EUA produziam, em aerossóis, 470 mil toneladas de CFC que passaram a ser 235 mil em 1988. Em compensação, a produção de CFC em outros produtos, que era de 350 mil toneladas em 1978, passou a ser de 540 mil em 1988, mostrando a necessidade que se tem de utilizar esse gás na nossa vida quotidiana. E muito difícil encontrar uma solução para esse problema, mas de qualquer maneira, temos que evitar ao máximo a utilização desse gás para podermos garantir a sobrevivência de nossa própria espécie.
A região mais afetada pela destruição da camada de ozônio é a Antártida. Nessa região, principalmente no mês de setembro, quase a metade da concentração de ozônio é misteriosamente sugada da atmosfera. Esse fenômeno deixa a mercê dos raios ultravioletas uma área de 31 milhões de