Usina de belo monte
Um dos assuntos que mais se discutem no meio ambiental é o tão almejado desenvolvimento sustentável, a fim de obter o crescimento econômico necessário, garantindo a preservação do meio ambiente.
Um dos casos que mais se repercutiu foi à construção da Usina
Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, no estado do Pará. A possibilidade da construção da usina gerou confusão entre as tribos indígenas que moram nos arredores e o governo brasileiro.
Com a construção da usina, os moradores dos arredores do Rio Xingu seriam afetados de diversas maneiras, sendo as principais: o alagamento de algumas regiões habitadas por moradores indígenas, a baixa do volume de água da chamada
“Volta Grande” no Xingu (local o qual, muitos moradores vivem da pesca), entre muitos outros impactos ambientais. Isso fez com que tribos indígenas se revoltassem, pelo fato de terem esse projeto em mente sem o consentimento e aceitação das tribos indígenas que se situam no local.
Depois de toda a confusão entre os moradores e o governo, a Eletrobrás fez o EIA-RIMA da Usina de Belo Monte, e totalizou cerca de trinta e dois impactos ambientais, dentre eles: Transferência da população das áreas rurais, perdas de atividades produtivas; desapropriações, mudança de paisagens; perda de vegetação e ambientes naturais, mudança do escoamento e da qualidade das águas do rio, destruição dos Igarapés, alterações das condições de acesso (levando em conta que o transporte fluvial é o mais usado na região), perda de postos de trabalho após a obra, perda de patrimônio arqueológico, mudança de espécies de peixes; perdas na pesca, entre outros problemas.
Mesmo depois de listado todos esses impactos ambientais, a obra foi considerada apta a ser realizada. Ainda assim, o Movimento Xingu Vivo para
Sempre, solicitou que diversos especialistas fizessem um estudo para confirmar se o EIA-RIMA feito pela Eletrobrás condizia com a realidade. Portanto outro estudo foi feito,