Efeitos da pressao osmotica sobre os eritrocitos
É uma afecção neurodegenerativa progressiva e irreversível de aparecimento insidioso.
Acarreta perda de memória e diversos distúrbios cognitivos.
A medida que a expectativa de vida tem aumentado, percebe-se um aumento da prevalência da DA.
Observa-se no cérebro de indivíduos com DA, atrofia cortical difusa, a presença de grande número de placas senis e novelos neurofibilares, degenerações grânulo-vacuolares e perda neuronal.
Acúmulo da proteína β- amilóide nas placas senis e da microtubulina tau nos novelos neurofibrilares.
O curso da doença varia entre 5 a 10 anos e redução da expectativa de vida situa-se ao redor de 50%.
O fator genético é considerado atualmente como preponderante na etiopatogênia da DA entre diversos fatores relacionados.
A toxidade de agentes infecciosos, ao alumínio, a radicais livres de oxigênio, a aminoácidos neurotóxicos e a ocorrência de danos em microtúbulos e proteínas associadas, também contribuem para a DA.
Esses agentes podem atuar por dano no material genético, levando a uma mutação no tecidos.
Cerca de 1/3 (um terço) dos casos de Doença de Alzheimer apresentam familiaridade e vem de um padrão de herança monogênica autossômica dominante.
A herança autossômica dominante,nada mais é heterozigoto para o gene dominante mutado (Aa), uma vez que o gene A é bastante raro na população e quase nunca serão encontrados afetados com o genótipo AA.
Os afetados (Aa) tem 50% de chance de ter filhos (Aa) também afetados pela doença.
A doença aparece em todas as gerações e homens e mulheres são igualmente afetados.
Uma intrigante associação entre DA e a Síndrome de Down levou a descoberta do primeiro gene de DA no cromossomo 21, que é o cromossomo extra, envolvido na Síndrome de Down.
Pessoas com Sindrome de Down apresentam envelhecimento prematuro e praticamente todos apresentam doença de Alzheimer, clinica