Educação

UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – URCA
CENTRO DE HUMANIDADES – CH
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA – DH
CURSO DE HISTÓRIA – NOITE

DISCIPLINA: Estrutura
PROFESSORA: Aurélia

ALUNOS: Alexsandra dos Santos Goiana
Sâmia de Oliveira Borges

Síntese do segundo e quinto capitulo do livro: Educação Básica: gestão do trabalho e da pobreza.

CRATO – CE
18 DE AGOSTO DE 2014

Referência Bibliográfica: Oliveira, Dalila Andrade. Educação Básica: gestão do trabalho e da pobreza. 2. ed. Petrópolis, RJ, Vozes, 2010. Introdução
Economia e educação têm sido autores ultimamente de diversos estudos, essas pesquisas favorecem a assimilação do nexo entre escola e trabalho. A convicção de que a educação é motivadora ao desenvolvimento econômico tem levado vários setores da sociedade a procurar proposta e politicas que pretendem potencializar esse vínculo partindo de empenhos sociais específicos.
Em 1990 essa questão acentua-se a partir de debates sobre a necessidade e reivindicação de um modelo de qualificação, despontante âmbito de globalização da economia. Salientando a reforma dos sistemas públicos de ensino.
O Estado que se destacou foi Minas Gerais que procurou reformar seu ensino de acordo com a Conferência Mundial sobre Educação para Todos realizada em Jontiem. Essa doutrina política tem como tema central a eliminação do fracasso escolar e a elevação do rendimento do mesmo. Posteriormente Belo Horizonte iniciou também seu projeto de reforma, intitulado Escola Plural.
O período entre as décadas de 50 a 70 foi marcado pela aflição com a educação impulsora da evolução técnica, por meio da construção de recursos humanos incluso nos padrões de anseio utilizados na industrialização. Dessa maneira a educação passa propriamente a ser vinculada a capacidade dos indivíduos alcançarem o mercado de trabalho
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