Educação e trabalho
Diferentemente dos jovens das gerações passadas, que normalmente saíam diretamente da escola para o trabalho e para a independência financeira, muitos adultos jovens atualmente não tem uma perspectiva clara do que farão nos próximos dez anos. Alguns alternam entre educação e trabalho.
A maioria daqueles que não se matricula em cursos superiores ou que não conclui o ensino médio ingressa no mercado de trabalho, mas muitos retornam mais tarde para obter um melhor nível educacional.
As escolhas educacionais e vocacionais depois do ensino médio podem constituir oportunidades para o desenvolvimento cognitivo. A exposição a um novo ambiente educacional ou de trabalho oferece oportunidade para aprimorar capacidades, questionar pressupostos mantidos há muito tempo e experimentar novas maneiras de olhar o mundo.
Transição para a faculdade
A faculdade é um caminho importante para a vida adulta. A maioria dos estudantes universitários freqüenta instituições de graduação de quatro a cindo anos, mais uma proporção crescente freqüenta a faculdade em tempo parcial ou ingressa em faculdades comunitárias orientadas vocacionalmente, em cursos de dois anos. Hoje, embora mais rapazes ingressem na faculdade do que antes, a participação das moças superou a dos homens, de forma que as mulheres compõem 56 % dos estudantes dos cursos de graduação, elas também tendem a se especializar mais do que os homens. Os jovens de famílias mais humildes tendem a agarrar mais as oportunidades de estudo por ter como objetivo e obrigação de dar assistência a sua família. Cada vez mais estão crescentes as oportunidades de obter uma graduação, os cursos universitários estão sendo disponibilizados por educação a distancia, ministrados pela internet, por e-mail, por vídeos.
Adaptação a vida universitária
Muitos calouros sentem-se esmagados pelas demandas da vida universitária. O apoio familiar, tanto emocional como financeiro são essenciais. Estudantes que se adaptam facilmente