educação e prazer
CENTRO DE CIENCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE GEOCIENCIAS
DIDATITA
Síntese do texto: Educação e Prazer de Rubem Azevedo Alves
É admirável como gestos e comportamentos de pessoas de idades diferentes é visto de maneiras destinadas no cotidiano, ou seja, dois gestos iguais tem valores diferentes devido a maturidade dos indivíduos. Quantas vezes nos deparamos com algo já visto antes e anos depois temos outro ponto de vista? Não nos conhecemos ate nos da vida. depararmos com o espelho da vida. Achamos que somos uma coisa, mas ao encontrar um espelho nos assustamos. Não era aquilo que imaginávamos, estamos ficando velho.
Para muitos, isso é motivo de tristeza, melancolia, contudo a velhice não deve ser vista como o fim da vida, mas sim como o começo de uma nova etapa e mesmo que próximos aa morte, devemos colher os frutos que a vida no proporciona a cada dia.
Na velhice aprendemos que ter coragem de ser tolos é viver melhor, mais feliz, em pensamentos livres (é uma pena descobrirmos isso tão tarde). É preciso “ousadia e alegria” para encarar a vida. Aprendemos isso pelo simples fato de pensar diferente, de querer viver de maneira mais simples. O filme da vida inteira passa por nossas cabeças, pensamos em ter feito coisas de maneira diferentes.
Talvez a responsabilidade da falta de pensamentos desse tipo enquanto somos jovens venha das escolas. Elas nos censuram a aprender de maneira mecânica, a sermos ferramentas. Na escola aprendemos para passar no vestibular e na Universidade aprendemos para servir uma profissão que tem um único propósito, talvez dois, mas não passamos disso.
Segundo Bather, a vida possui três fases: a primeira você tem seu nome, endereço, nome dos pais. A segunda é para incrementar o currículo e na terceira, o currículo que passou tanto tempo para ser preenchido agora se resume apenas ao seu nome. É como um jovem que enche a prateleira de livros e na velhice descobre que apenas alguns daqueles já são o