O brinquedo entre o ritual, o prazer e a educação

O BRINQUEDO ENTRE O RITUAL, O PRAZER E A EDUCAÇÃO
RESENHA CRÍTICA
Há uma certa preocupação em relação aos brinquedos e jogos que a criança brincará, sendo para sua diversão ou para sua educação.
Antigamente, as pessoas, as crianças não tinham brinquedos comprados em lojas, eram feitos por elas mesmas, pelos pais ou familiares em alguma época ligadas a uma ritualização social, como natal, aniversário da criança, páscoa, etc.
Existe a preocupação, ao que vimos, que não se deve induzir uma criança a brincar com brinquedos como armas, arcos e flechas, espadas, coisas desse gênero, inserindo nela ( na criança) um prazer voltado a criminalidade e a essa banalidade.
Deve haver essa preocupação sim em presentear as crianças com jogos educativos, mas e se a família não têm recursos financeiros, ela dará o que estiver à mão, ou seja, o que puder comprar e não voltará seu olhar ( talvez), para a área educativa.
Esse talvez, é porque dependendo do ambiente social em que a criança, a família vive e com quem convivem, é relevante levar em consideração; Não apenas a área educativa, mas se os pais são esclarecidos, sabem que “ podem” presentear as crianças com jogos educativos ou brinquedos desse gênero e preferem uma data especial, presentear seus filhos, como forma de carinho, apenas para que a criança se divirta mesmo, apenas como esse intuito, levando alegria a esse pequeno ser.
Essa é a satisfação dos pais e das crianças; simplesmente fazer um agrado, sentir suas crianças felizes, independente do brinquedo ser caro, ou não, educativo, ou não.
Pais, amam agradar seus filhos, sendo maravilhoso para eles aquele reflexo de contentamento, satisfação que transparece no rostinho de cada criança ao ganhar um brinquedo, às vezes, tão esperado por ela.
É necessário também, preocupar-se com livros que seus filhos irão ler, o conteúdo, e isso também se aplica a jogos de vídeo games e os jogos de computadores. Nesses casos, é bem visível a prática da violência que os jogos