Educação e inclusão
O presente trabalho tem como objetivo abordar o processo de inclusão educacional nos seguintes segmentos: a educação popular, do indígena do negro do deficiente físico e mental, assim como a da mulher. Visto que, o processo de inclusão não está limitado á visão da deficiência, mas estende-se também a todos os membros dos grupos a que os indivíduos pertençam, visando mostrar, portanto, que toda a história da educação foi marcada pela exclusão, de modo que observa-se, no entanto que os grupos já mencionados formam a chamada minoria o que se estabelece não num sentido numérico, mas por todo um passado segregação e exclusão, o que reflete até a contemporaneidade por trazerem ainda resquícios desse passado. Levando em consideração, que o ideal de inclusão é um processo complexo que se iniciou com o surgimento da ciência desde o iluminismo, com o desenvolvimento das tecnologias, com o fim da escravidão, com as conquistas das mulheres por seus direitos à educação e ao trabalho, além de outros fatores que contribuíram também para o desenvolvimento desse processo. Nesse contexto, podemos salientar que a luta pelos direitos sociais e educacionais para todos surgiu em decorrência das lutas e acontecimentos que permeiam a história desde a antiguidade até os dias atuais, uma vez que, foi por meio revoluções.
Desenvolvimento
I – Educação e inclusão popular.
Desde a antiguidade mais precisamente no império romano já eram usados termos para denominar a classe menos favorecida como: populus e plebs, isto é, para diferenciar a porção de romanos que não eram nobres. Entretanto devemos observar que tanto a Grécia como o império romano eram efetivamente escravagistas e tinham total aversão ao trabalho braçal, com isso a educação dos nobres era voltada para a formação intelectual. Assim como na contemporaneidade trazemos resquícios da antiguidade, quando nos referimos ao povo, dessa