educação e diversidade
• Os nativos que já se encontravam no território antes do descobrimento;
• Os europeus que vieram com o descobrimento;
• Os africanos que vieram trabalhar como escravos;
• A entrada de imigrantes vindos de todos os continentes.
Mesmo com toda essa diferença, ainda encontramos dezenas de tipos de preconceito na sociedade de hoje. Um exemplo que acontece rotineiramente, é o caso de jogares brasileiros que são contratados em times do exterior, principalmente na Europa. Eles sofrem por pela cor da pele, pelo país que vieram. Recentemente, o jogador Daniel Alves que joga no Barcelona sofreu uma agressão moral em campo, a revista Veja (05/2014) relata:
Eram trinta minutos do segundo tempo do jogo Villarreal versus Barcelona quando o brasileiro Daniel Alves, titular da equipe azul e grená, se encaminhou para bater um escanteio. Uma banana, então, foi atirada em sua direção. O lateral - um baiano de 30 anos, pardo, como se diz nos censos, e de olhos verdes - reagiu de forma inesperada para o público e certamente também para o agressor: pegou a fruta, descascou-a e a pôs na boca.
Essas variações étnicas se encontram e se distribuem no ambiente escolar, onde se inicia a vida cultural de um povo.
É na vida escolar que encontramos várias histórias, cada uma com suas diferenças e igualdades. Nesse contexto o professor consegue fazer uma interação com os alunos, podendo criar um processo de aprendizagem interativo em que se aprende com o outro os diferentes aspectos de etnias.
A escola é construída historicamente no contexto da modernidade, considerada como mediadora privilegiada para desenvolver uma função social como: transmitir cultura, oferecer às novas gerações o que é mais importante a humanidade. Porém, a escola contemporânea é vista não somente como lugar de instrução, mas também, como um centro cultural