Educação Nutricional
Observaram-se vários fatores que agravam ou contribuem para a obesidade infantil, mas a principal que identificamos, são aqueles que começam dentro da própria casa. Em seguida, as escolas. Pais que não conseguem dizer não ou que cedem a chantagem dos filhos e instituições educacionais que vendem refrigerantes, salgados ou doces nas cantinas. Um possível solução para corrigir isso seria, principalmente, a conscientização em casa. Pais devriam conversar e mostrar exemplos aos filhos, de uma maneira dinâmica e de fácil entendimento para eles de que os fast-foods não se resumem apenas em brinquedos. Que por sinal, brinquedos de péssimas qualidades e de risco, por conter partes pequenas e que podem ser engolidas. Que tal um piquenique em família e com uma alimentação saudável? Frutas, sanduíches feitos em casa e suco? Ou então, na hora do almoço incentivar seu filho a comer verdura misturando um pouco de algum molho que ele goste? As escolas deveriam investir nesse conceito de conscientização ou até mesmo contratando nutricionista para elaborar cardápios. No caso de escolas públicas, poderia haver aulas, palestra ou mais incentivos às aulas de educação física ou ao esporte. Mais projetos como o School Food Projects deveriam ser adotados. Que tal uma aula para as crianças aprenderem a fazer uma salada de fruta? Cada aluno poderia ficar encaminhado de trazer uma fruta diferente. Seria uma aula bastante educativa e divertida. Tanto em casa quando na escola ou em qualquer outro lugar, poderiam adotar medidas simples. Como, por exemplo, por que não trocar o suco industrializado por um suco natural? Poderia-se também fazer brincadeiras ou receitas criativas, onde os ajudantes de cozinha seriam os filhos. Um vitamina, por exemplo. Explicando para as crianças os benefícios que aquela fruta tem. Ou até mesmo uma banana, mamão ou abacate amassado com algumas coisas que aquela criança goste. Até porque para que isso dê certo, seria importante que