Educação intelectual
Contribuições da Psicologia histórico-cultural.
Docentes:
Sirléia de Oliveira
Alessandra Anacleto
Graziela Ramos
Fabíula Anzelhote
Tainá Costa
Docente: Débora Nogueira Tómas
CURSO DE PEDAGOGIA – 2º período
PSICOLOGIA: DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM
Prof. Débora Nogueira Tomás
Ao revermos a história da humanidade, constatamos que as pessoas deficientes sempre estiveram segregadas. Primeiramente na era pré-cristã, tendia-se á negligenciar e maltratar os deficientes, na Antiguidade, por não corresponderem aos padrões estéticos, muitos deficientes eram abandonados ou eliminados. Com a difusão do Cristianismo, na Idade Média a deficiência viveu momentos ambivalentes, em determinados momentos eram considerados criaturas divinas, portanto não poderiam ser desprezadas ou abandonadas porque possuíam alma, mas em outros momentos, representavam forças malignas e por isso deveriam ser eliminados. Está época foi marcada por atitudes paradoxais ente a proteção e eliminação, sobressaindo a visão do aspecto sobrenatural. No século XVI a visão da deficiência passou da abordagem moral para a abordagem médica, as pessoas que apresentavam alguma deficiência era considerado doente, mas houve grandes mudanças os “diferentes” continuaram abandonados á própria sorte e com pouca atenção do governo e de seus familiares, que optavam pela prática asilar, abrigando-os em leprosários e hospitais toda pessoa considerada “diferente,” pois a sociedade da época sentia-se incomodada com a presença do “diferente”. Somente nos séculos XVIII e XIX, foram fundadas instituições par oferecer-lhes uma educação a parte, e assim surge a Educação Especial que era fruto de ações isoladas dos profissionais envolvidos na área médica. A Educação Especial no Brasil refletiu na criação por parte de Dom Pedro II, o instituto dos meninos cegos em 1854 (atual IBC) e do instituto de