EDUCAÇÃO INFANTIL
Referência: CORRAZA, Sandra Mara. História da Infância sem fim. Editora: UNIJUÍ, 2000. 390 p. (Coleção Fronteiras da Educação)
Corpo da ficha
“ No Brasil , as casas de misericórdia não podiam abrigar todas as crianças que voltavam ‘da criação’ e a maioria delas não tinha para onde ir, ficando então nas ruas, prostituindo-se ou vivendo de esmolas e pequenos furtos.As administrações das rodas buscavam famílias que recebessem as crianças como aprendizes, no caso dos meninos, e como empregadas domésticas, no caso das meninas.” ( p. 84)
“ Depois das faixas, existia uma grande preocupação em evitar que as crianças engatinhassem. Para isto, foram utilizadas diversas técnicas que, ao mesmo tempo, objetivavam ensinar a andar e tolhiam a liberdade motora(...)”. (p. 172)
“ As crianças eram atadas às portas ou às mesas para que não andassem de ‘4 patas’, pois isto também era considerado próprio dos animais; no século XIX, os tirantes eram costurados às roupas, ou presos em coletes e cintos de gesso, madeira e ferro, para que os adultos pudessem levá-las de um lado a outro; quando estavam estudando, eram amarradas ás cadeiras e seus pés colocados em cepo; para corrigir a postura, utilizavam-se colares de ferro.” ( p. 172)
“ A outra criança, a ‘expropriada’, é aquela criança real, produto de ações conjuntas da mídia e do consumo; expropriada de um direito fundamental: a possibilidade de viver plenamente e segundo seu tempo uma idade importante que deve conduzi-la em direção a uma maturidade baseada no equilíbrio.” (p. 199)
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