E o amor como falta
O filme é ambientado numa cidade do interior dos Estados Unidos em 1954 na escola para moças Wellesley, que passa por uma mudança quando a Srta. Katharine Watson professora de Artes chega à escola com uma visão pedagógica liberal renovadora, mas na primeira aula ela não sabia o que a esperava, sendo desafia pelas as alunas tendo sua primeira aula um fracasso, o episódio deixo-a perdida, com esta experiência desagradável a Srta. Watson se viu obrigada a mudar rapidamente a didática de suas aulas, para motivas suas alunas a verem além do obvio.
Tendência pedagógica liberal tradicional foi identificada na escola, existia também na sociedade e na família dos alunos um forte traço tradicionalista. Foi evidenciado que só era permitido à professora trabalhar dentro da visão tradicionalista, onde a responsabilidade do professor era de transmitir o conhecimento e aos alunos cabia receber os ensinamentos. A escola exercia um papel da escola de preparadora intelectual e moral dos alunos para assumir seu papel na sociedade.
O modelo de aprendizagem era receptivo e mecânico, sem se considerar as características próprias de cada idade. Manifestação identificada na escola foi que adoção de filosofias humanistas clássicas ou científicas.
Os conteúdos ministrados as alunas eram os conhecimento e valores sociais acumulados através dos tempos e repassados a elas como verdades absolutas. Os métodos utilizados pelos professores eram de exposição demonstração verbal da matéria e/ou por meios de modelos.
A relação dos professores da escola com as alunas era de autoridade do professor, e receptividade dos alunos.
Momento de ensino e de aprendizagem mais significativo apresentados no filme primeiramente foi à mudança da aprendizagem passando de receptiva e mecânica para aprendizagem baseada na modificação das percepções da realidade. E segundo momento a discussão com a aluna Joan sobre seu ingresso na faculdade, neste enfrentamento, verdades do professor com