educação infantil
Ranny Fabíola
Primeiramente a educação para crianças de zero a três anos está garantida por lei, na LDB 9394/96, além de ser uma fase marcada pelo toque corporal, pelo tom de voz e expressão, ou seja, todas estas (re)ações constituem ponte para que a criança ao observá-las possa interagir sob o meio cultural que o cerca. Deste modo, atividades criativas e direcionadas educacionalmente devem estar integralmente de acordo com suas peculiaridades e são importantes canais de possibilidades para o processo de aprendizagem.
Pensando na garantia da qualidade da educação como um todo e priorizando aqui a educação para crianças de idade entre zero a três anos, vale ressaltar pontos importantes que permeiam esse universo e merecem destaque, quanto à característica ímpar de campo de atuação, sendo notória a diferença entre a prática, o currículo, os profissionais de educação infantil de zero a três anos e as demais idades.
Assim iniciaremos com aquele que está em contato direto com a criança: O professor. Este, que atua com crianças de zero a três anos deve conhecer o teor das leis e referenciais curriculares, diretrizes e parâmetros de qualidade de educação infantil; deve saber que a criança pequena é um ser em desenvolvimento e deve ser levado em consideração os seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, além de enxergá-la como um ser social portador de uma bagagem social e conhecimento prévio; deve saber como montar e colocar em prática um planejamento para a faixa etária correspondente, respeitando e excitando o desenvolvimento cognitivo, afetivo, motor da criança. Ter conhecimento das teorias e estudos que tratam sobre o processo de desenvolvimento infantil e a educação, se apropriando dos principais conteúdos referentes à Piaget, Vigotsk, Wallon e entre outros que contribuem para a educação infantil. E nunca esquecer de que o aluno é uma criança e a sua necessidade prioritária é o brincar e deste