Educação inclusiva
- Incluir toda e qualquer pessoa com deficiência em um meio educacional
- Desaparecer com qualquer tipo de exclusão no meio de ensino
- Proporcionar a continuação escolar
Objetivos Específicos
- Fornecer um ensino especializado de acordo com a deficiência do aluno
- Promover a convivência de alunos com deficiências distintas
- Fornecer materiais didáticos e de multimídias de acordo com a necessidade do aluno.
Introdução
A evolução da escola no Brasil, e mesmo no mundo, traz a educação formal como sendo um privilégio de poucos. Durante muito tempo, somente os ricos tiveram acesso ao estudo, relegando as camadas menos favorecidas da sociedade a ausência de acesso à escola.
Com a universalização da escola, temos um processo de “formatação” do próprio aluno. A educação passou a ser oferecida somente a aqueles que atendiam a um padrão mínimo de desenvolvimento. Tratava-se de outro processo excludente.
Todavia, com a democratização e universalização do ensino via-se a necessidade de elaborar um plano para atender os alunos que apresentavam ou dificuldade na aprendizagem, ou uma grande facilidade. Ou seja, precisava-se de uma solução para aqueles que fugiam dos padrões.
A solução encontrada no passado foi a segregação deste aluno em salas, classes, enfim, em turmas especiais para que não interferisse na aprendizagem da maioria. A divisão daquilo que seria normal ou anormal seria feita por meio de testes psicométricos, que dariam o diagnóstico do estudante.
O que é e como funciona a Educação Inclusiva
O conceito de necessidades educacionais especiais ressalta a interação das características individuais dos alunos com o ambiente educacional e social.
Na educação inclusiva, a educação especial passa a integrar a proposta pedagógica da escola dita comum, com o atendimento das necessidades especiais de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
O início de tudo ocorre na educação infantil, na