Educação inclusiva
A inclusão deve ser interpretada como sendo a busca pela igualdade na sociedade. Independente de sua condição social e necessidades econômicas de exercer plenamente os seus direitos e deveres.
A inclusão é:
Atender aos estudantes portadores de necessidades especiais na vizinhança de sua residência;
Propiciar a ampliação do acesso destes alunos às classes comuns;
Propiciar aos professores da classe comum um suporte técnico;
Perceber que as crianças podem aprender juntas, embora tendo objetivos e processos diferentes;
Levar os professores a estabelecer formas criativas de atuação com as crianças portadoras de deficiência;
Propiciar um atendimento integrado ao professor de classe comum;
A inclusão não é:
Levar as crianças às classes comuns sem o acompanhamento do professor especializado;
Ignorar as necessidades especifica de cada criança;
Fazer as crianças seguirem um processo único de desenvolvimento ao mesmo tempo e para todas as idades;
Extinguir o atendimento de educação especial antes do tempo;
Esperar que os professores de classe regular ensinem as crianças portadoras de necessidades especiais sem suporte básico.
A educação inclusiva é voltada de uma educação para todos, sem restrições onde os “ditos normais” e o aluno com necessidades especiais de qualquer natureza possam estar juntos na mesma classe, aprendendo a conviveras diferenças e respeitando uns aos outros. Uma depende da outra para que realmente exista uma educação para todos. A inclusão no campo escolar é um grande desafio a todos os profissionais da educação.
Numa escola inclusiva, todos os alunos com ou sem alguns desses atributos individuais, estudam juntos nas mesmas classes.
Para que um sistema educacional possa ser considerado democrático, devem apresentar uma diversidade de estratégias para prestar atendimento a todos os educandos, considerando e respeitado suas diferenças.
No sistema caleidoscópio não existe uma diversificação de