Educação Inclusiva
Em meados da década de 90, tem se falado muito sobre este tema, a inclusão é mais complexa do que podemos imaginar, ela é um movimento ao qual se deve estar presente em todas as áreas da vida humanas e não somente na educação ou lazer, assim como afirma Dos Santos (2003): “Inclusão é um processo que reitera princípios democráticos de participação social plena.” E ainda complementa: “Inclusão se refere, portanto, a todos os esforços no sentido da garantia da participação máxima de qualquer cidadão em qualquer arena da sociedade em que viva, à qual ele tem direito, e sobre a qual ele tem deveres.”
Como é um tema que vem sendo muito trabalhado nestes últimos tempos, muitas coisas que funcionavam de forma antiga na estrutura da educação vem se reformulando, tanto em questões sociais como estruturais, exemplo disso são as escolas construídas antigamente que não tem estrutura física para cadeirantes, ou deficientes visuais entre inúmeras outras deficiências.
Mas não basta apenas mudar a estrutura física das escolas temos que ficar atentos a mudar a escola como um todo.
Deste modo, assumindo funções sociais, culturais e políticas, a educação, na perspectiva da inclusão, não necessita modificar seus objetivos fundamentais, mas reorientar-se a partir dos mesmos; na busca da garantia das necessidades básicas essenciais ao desenvolvimento e aprendizagem e da construção do conhecimento de forma significativa, por meio das