Educação inclusiva
O primeiro é estabelecer as diferenças entre integração e inclusão, não com intuito de estabelecer uma separação definitiva entre ambas. O segundo tem o intuito de resgatá-las como partes de um mesmo processo histórico, e portanto, como inseparáveis e correlacionadas.
2- Qual a principal diferença entre Integração e Inclusão?
Na Integração, há uma discriminação com as diferenças de aprendizagem que ocorrem na escola, pois os alunos são separados de acordo com o ritmo de aprendizagem. Nessa concepção, afirma-se que o problema está no aluno. Já na Inclusão, as escolas devem acolher todas as crianças, pois tende para uma especialização do ensino para todos.
3- O que temos em mente quando falamos em educação: que tipo de sociedade queremos construir, de que mudanças precisamos para que isto se torne realidade?
Impõe-se a necessidade de sabermos o que é preciso redefinir (em todas as dimensões: individual, política, social, econômica, educacional, familiar...) para que os novos objetivos se concretizem.
4- Para você as pessoas com necessidades especiais devem frequentar as escolas regulares ou especiais? Justifique.
Regulares, pois, concordo com a Declaração de Salamanca que define uma Educação para TODOS.
5- Todos os alunos podem alcançar os objetivos educacionais? Justifique.
Sim, se forem apropriadamente apoiados e acompanhados por um profissional qualificado.
6- Quais são os dois aspectos que norteiam as escolas a descobrirem–se caracterizadas por uma cultura inclusiva?
A construção de uma comunidade inclusiva e ao estabelecimento de valores inclusivos nesta comunidade.
7- O que representou a Declaração de Salamanca para a Educação?
Representou um passo relevante na história da Educação, na medida em que redimensionou a educação especial em termos de seu alunado e de seu foco de ação. Pois, para a conquista da inclusão é preciso que os sistemas